quinta-feira, 4 de setembro de 2008

NECROMUTAÇÃO BIOLÓGICA CONTEXTUALIZADA EM UM AMBIENTE BÉLICO

É isso mesmo que você ouviu: necromutação biológica contextualizada em um ambiente bélico. Você deve estar se perguntando: que troço é esse? Simples,meu caro Watson,são zumbis numa guerra!
Sim,é tosco.Sim,é ridículo.Mas sim,é engraçado,naõ há como negar.Como eu cheguei a essa coisa totalmente sem noção? Graças ao meu amigo Artur e uma excelente (e cansativa) aula de Matemática,veio ao mundo essa exuberância de informação,esse exagero de conhecimento.
Prepare-se, pois aí vem fortes emoções:




Necromutação Biológica Contextualizada Em Um Ambiente Bélico

A teoria que temos o objetivo de explanar toma por base o conceito de que formas de vida sem-vida possam ser levadas à uma vida não-vida, não por meio outrora utilizados (vide Vírus T), e sim por novos mecanismos,para que essa ''zumbificação'' seja realizada com total êxito.
De acordo com os nossos estudos,anteriormente se acreditava que tal fenômeno se dava com o auxílio de certas viroses (novamente o Vírus T). Esse método apresenta um pequeno porém: ele tem a necessidade de atacar o consciente e o inconsciente do ser humano.
Enfim, para que seja obtido um ótimo resultado, somente haveria a necessidade de usarmos outros aparatos, como hipnose, criogenia, ou simplesmente café (HUU...CAFÉ!). Ou ainda a morte de um ser imortal, claro que de morte morrida, e não morte matada, como de praxe.
Tal fato poderia ser utilizado em um ambiente bélico, aumentando o poderio do exército combatente, eliminando assim o medo existente no subconsciente (rimou!) do soldado, visto que, já que o morto está morto mesmo, não iria fazer a diferença se ele morresse de novo.
Porém, também poderia acarretar no renascimento de antigas civilizações, como os incas, os maias e os astecas, além e claro do reino de Atlântida. Para isso seria necessário um exímio controle de tal ato, para que o nosso planeta não fique mais povoado do que já é, e não termos que sair daqui rumo a outras naves estelares.




Totalmente sem nada pra fazer após a elaboração da teoria, viajamos mais ainda e pensamos o que faríamos com o dinheiro do Prêmio Nobel que ganharíamos:
Eu vou para Cristalina-GO e para Itatiba-SP, comprar cristais. (Sim,tosco).
O Artur vai para Sorbonne e para Harvard, fazer filosofia e ganhar mais dinheiro. Povo ambicioso é foda...

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